terça-feira, 28 de março de 2017

7 Dicas rápidas para você aplicar o Feng Shui no Jardim

Feng Shui surgiu há mais de cinco mil anos na China, fruto de experiências e observações da natureza aliada a várias filosofias. Seus estudiosos acreditavam na proposta de que cada ambiente deveria ser harmonizado de maneira que a energia fluísse livremente. E como cada local possui uma energia específica, seus conceitos ajudam a neutralizar possíveis energias negativas, trazendo boas vibrações ao dia a dia de seus habitantes. E com a energia fluindo, muitos aspectos de suas vidas também fluirão. Afinal, cuidar do ambiente em que vivemos é cuidar também de nós mesmos. Neste artigo, vamos te contar 7 dicas rápidas para você aplicar o Feng Shui no jardim:


Sendo o Feng Shui baseado nas forças da natureza, nada melhor do que começar pelo jardim. E não importa seu tamanho, mas o equilíbrio vital que traga a sensação de bem estar assim que adentramos nele. Uma boa dica para quem deseja começar um mas não sabe como, é utilizar a rosa dos ventos. Bastante utilizada nos sistemas de navegação, a imagem representa os quatro pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) e os colaterais (nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste). Cada uma dessas áreas reflete um ponto de energia.
Na área norte (que reflete o sucesso), invista em plantas e flores de tons escuros como a alfazema, também em poejo e erva-doce (que motiva a vencer desafios).
No Sul (área da carreira e trabalho) opte por cores em tons vermelhos, amarelos e laranjas. Como sabemos, as cores tem uma importância vital na harmonização, e essas cores específicas trazem a sensação de bem-estar e aumentam o foco.
No Leste (área de saúde e família), aproveite para plantar uma árvore, macieiras e cerejeiras são bem vindas, assim como pequenos vasos com plantas diversas como a pariparoba, dentes-de-leão, capim-cidreira e outras.
região Oeste (bem estar e criatividade) pode ser utilizada como área de lazer ou meditação, e pode ser ponteada com vasos de camomila, jasmim e alecrim.


O importante é que o centro do jardim deva estar livre, para que a energia possa circular. Nesse local não coloque bancos, árvores ou plantas. As pedras são elementos que tem uma energia baixa, e combinam bem com as plantas e a terra. No entanto, evite coloca-las de maneira aleatória, dando prioridade em fazer pequenos caminhos. Desta maneira elas se conectarão mais positivamente com o local.


água é centro de vida e um elemento positivo, fazendo a energia fluir quando em movimento. Desta maneira, evite deixa-la estancada ou suja. Experimente colocar uma fonte, mas observe sempre se ela está limpa e livre de dejetos, folhas secas ou qualquer material que possa cair sobre ela e estanque sua movimentação. E caso deseje fazer do local um ponto de encontro, prefira utilizar móveis de maneira, que serão incorporados harmoniosamente ao ambiente.
Lembre-se sempre: as plantas podem ser de diversos tipos, tamanho e cores, mas devem estar sempre saudáveis e floridas, trazendo vida ao local. Para ampliar essa sensação, plante-as ou as disponha em formas de ondas, e evite linhas retas ou quadradas. Afinal, queremos que a energia circule livremente pelos espaços.

Fonte: Jardineiro.net

domingo, 26 de março de 2017

8 Segredos no cultivo das Rosas-do-deserto

As rosas-do-deserto são plantas suculentas belíssimas, de caule escultural e floração exuberante, que vem encantando jardineiros no mundo todo. Mas elas tem seus segredinhos para encorpar o caule e as raízes, além disso, você pode estimular florações espetaculares com essas dicas. Vamos a elas? 


1. Iluminação

As rosas-do-deserto são plantas exigentes em luz. Elas devem tomar pelo menos seis horas de sol por dia, caso contrário não florescem ou florescem pouco. Na falta de sol, também podem acontecer duas coisas: estiolamento (crescimento débil em comprimento) ou uma tendência em procurar luz, fazendo com que a planta fique torta para um só lado.


2. Temperatura

As Rosas do Deserto não gostam do frio. Em baixas temperatura, seu metabolismo fica muito lento, dormente. Quando expostas ao frio, as folhas ficam amarelas e caem. Deixam de florescer, e se estiverem floridas as flores caem. Nestas condições, as regas devem ser bem espaçadas, até porque não vão aproveitar muito as irrigações. Uma estufa seria uma saída interessante para manter a planta em crescimento vegetativo em locais com inverno mais rigoroso, como no sul do Brasil e nas regiões serranas.

3. Substrato

O substrato para Rosas-do-deserto é bem específico, mas fácil de compôr. Ele deve ser rico em potássio, fósforo e cálcio, leve e essencialmente bem drenante. No entanto, por ser um substrato drenável, é frequente a perda de nutrientes, que são constantemente lavados durante as regas e as chuvas, por isto adubações complementares são muito bem vindas. O nitrogênio é um nutriente que deve ser usado com cautela, pois pode provocar um desenvolvimento excessivo na planta. 

4. Podas

Não tenha medo de podar sua rosa-do-deserto. As podas são imprescindíveis para dar forma à planta e servem também para estimular as florações. Tenha cautela ao usar as podas para induzir o florescimento. Use como último recurso. Antes disso, melhore a adubação, dando mais atenção aos nutrientes citados acima. Para dar formato à planta, pode-se usar também recursos dos bonsaista, como “aramar” os galhos ou então usar fios de barbante para ancorá-los. Faça sempre cortes em bisel nos ramos, evitando assim o acúmulo de água nos ferimentos. O pó de canela tem sido usado com sucesso como cicatrizante nos cortes, prevenindo o aparecimento de doenças fúngicas.

5. Propagação

A Rosa do Deserto pode ser propagada por sementes ou estacas. Se a opção for sementes, deixe-as de molho em água não clorada para se hidratarem. O tempo mínimo na água é de duas horas. Podem também ser plantadas sem este tratamento, mas neste caso o tempo para germinação aumentará em 2 a 3 dias. Depois de hidratadas, plante em recipientes individuais e bem identificados. Estes recipientes podem ser copinhos de plásticos de 200 ml ou bandejas de isopor com células individuais. As bandejas de 128 células, facilmente encontradas em agropecuárias, são ideais. O tempo para as sementes germinarem varia de 2 a 4 dias. Durante este período, mantenha o substrato constantemente úmido. Quando todas estiverem germinadas reduza a irrigação para uma ou duas vezes por dia e, a medida que forem crescendo, a irrigação deve ser gradativamente espaçada. As mudinhas devem ficar sob sol pleno para irem se acostumando a esta condição de luminosidade. O momento para o transplante é quando a mudinha estiver com 3 pares de folhas definitivas. Depois de 6 a 8 meses de germinadas as pequenas plantas começam a florescer.
Outra forma de propagá-las é por estacas. Aproveite as podas para fazer mudas por estaca, mas lembre-se que essas mudas não desenvolvem caudex como as originárias de semente.

6. Adaptação

Se você comprou sua planta num viveiro ou supermercado, é normal as folhas e flores caírem, não se preocupe. As folhas vão amarelar e cair, assim como as flores. Isto é normal, pois elas mudaram drasticamente de ambiente. Não faça transplante e nem adube até que sua planta esteja totalmente adaptada ao novo local, demonstrando crescimento.

7. Irrigação

Uma das formas de saber se sua planta esta com sede é apertando o caudex (caule) de leve. Se estiver murcho, isso significa que a planta está desidratada. Neste caso, faça uma boa irrigação, mas sem encharcar e verifique constantemente o substrato. Caudex murcho, pode também ser podridão. Quando apertar o caudex, e verificar que está murcho, aperte outra parte do caudex. Se também estiver murcho, é quase certo que sua planta está realmente desidratada. Caso contrário pode ser podridão.

8. Podridão

Se sua rosa-do-deserto estiver podre, não se desespere, muitas vezes há salvação. Limpe todas as raízes, ficando assim com as raizes nuas. Com uma colher, elimine toda parte lesionada (podre) e pendure a planta num local com sombra. Deixe a planta nestas condições (pendurada) até que cicatrize toda ferida aberta. Isto levará no mínimo uns 5 ou 6 dias. Depois, replante com um novo substrato. Deixe a planta mais uns 3 a 4 dias na sombra, depois leve-a gradativamente a pleno sol. Nestas condições, também poderá haver perda de folhas.
É bem provável que depois desta operação o caudex fique com um buraco. Este buraco será para sempre. Mas você poderá disfarçá-lo usando um cacto, uma pedra ou uma suculenta para tampar.
Bem, por enquanto é só. Espero ter contribuído para deixar sua adenium ainda mais bonita.
Fonte: Jardineiro.net

sábado, 25 de março de 2017

10 Organizadores com caixas de papelão

Se você adora manter seus pertences bem organizados, você pode fazer lindos organizadores de caixa de papelão, que além de serem sustentáveis e auxiliar o planeta, ainda deixarão a decoração de sua casa muito mais especial...! Olha só estas ideias:












sexta-feira, 24 de março de 2017

14 BRINQUEDOS PARA FAZER COM PAPELÃO




Tem umas caixas de papelão em casa e quer dar uma cara nova a elas e, de quebra, entreter a criançada com todo o projeto / novo brinquedo?
Se suas caixas são daquelas todas com escritos e logomarcas, mas gostaria de um efeito papelão liso, para poder desenhar em cima, basta comprar aqueles papeis craft cor de papelão reciclados (vende em rolos) e colar por cima do papelão ou mesmo usar papeis de presentes ou tecidos! O que vale é a imaginação!
Vejam essas inspirações:













             




FAÇA O SEU PRÓPRIO SUPLEMENTO DE VITAMINA C EM CASA – É FÁCIL, BARATO E 100% NATURAL!


Se o nosso corpo está carente de determinada vitamina, é hora de buscar reforço em alguma fonte externa.
Pode ser nos alimentos, mas, infelizmente, a maioria sofre com modificações genéticas e, por isso, acaba não fornecendo o necessário.
Ou, como é bastante comum, através de suplementos vendidos nas farmácias.
No caso da vitamina C, não é necessário gastar com versões sintéticas, pois há uma receita bem fácil para que você possa fazer seu suplemento de vitamina no conforto de casa.
Recomendamos o consumo dessa receita, pois a carência da vitamina C causa muitos problemas de saúde.
Não tem como não amar o que vamos compartilhar neste post, pois a receita caseira permite que você assimile 100% da vitamina em seu corpo, além de fornecer fibras e enzimas.
Ou seja, é muito melhor consumir a vitamina natural do que a sintética.
Para prepará-la, você  precisará de uma fruta ciitrica, como limão ou laranja, que é rica em diferentes tipos de flavonoides, um poderoso antioxidante.
A naringina, por exemplo, é um flavonóide que pode ser encontrado nas cascas da laranja, tangerina e limão.
Para você ter noção, a naringina é tão forte que pode reduzir os danos causados às células.
Outro flavonóide importante é a hesperidina, encontrada na camada interna branca da casca da laranja, tangerina e limão.
O bom da hesperidina é que pode reduzir a proliferação de células cancerosas e é muito eficaz em caso de hipoglicemia, além de melhorar a circulação e prevenir varizes.
Então vamos à receita!
INGREDIENTES
10 limões ou laranjas
MODO DE PREPARO
Use preferencialmente limões ou laranjas orgânicos nesta receita.
Corte os limões/laranjas pela metade e faça uma deliciosa limonada com eles.
As metades espremidas não vão para o lixo.
Você vai lavá-las imediatamente em água corrente para eliminar qualquer resíduo de suco e vai deixá-las emborcadas (com a parte da polpa para baixo) num escorredor para drenar a água em excesso.
Quando secar, você vai triturar no liquidificador, aos poucos, e sem água.
Coloque as cascas trituradas numa assadeira de vidro e leve ao forno na temperatura mínima, revolvendo sempre para evitar que queime no fundo e nas laterais da forma.
A dica é deixar a porta do forno levemente entreaberta para controlar melhor e evitar o supercozimento.
Quando as cascas estiverem secas, totalmente desidratadas, retire do forno e deixe esfriar.
Bata de novo no liquidificador até virar uma farinha.
Passe numa peneira e armazene a farinha obtida num frasco de vidro com tampa.
Conserve na geladeira.
Consuma no máximo 3 colheres (café) por dia.
Use a farinha em sucos, vitaminas, chás, lanches e sopas.
Você pode também usá-la  sobre o arroz, feijão ou macarrão ou na salada.
Além de suas propriedades medicinais, esta receita deixa os pratos mais saborosos.

VENENO NA MESA: O PERIGO DE TEMPERAR COM OS CUBOS DE CALDO!


Já percebeu como é impressionante a variedade de sabores que aqueles caldos em tablete têm?
Você pode comprar de carne, galinha, legumes, bacon, picanha, costela…
Cada vez mais, novos sabores vão surgindo e além de deixarem a comida mais gostosa, também atraem pela baixa gordura e calorias.
O problema é que, como se trata de um alimento industrializado, esses caldos vêm com muita química.
Estamos falando de aromatizantes, corantes, realçadores de sabor (como o glutamato monossódico) e a preocupante – e exagerada – quantidade de sódio.
Ou seja: uma verdadeira bomba!
A Organização Mundial da Saúde diz que a quantidade ideal de sal que podemos consumir diariamente é de 5 gramas por dia.
Isso é quase 1 colher (chá) cheia.
Cada grama de sal contém 400 miligramas de sódio.
Sendo assim, a cota diária de sódio deve ser de 2.000 mg por dia.
Deve ter batido a curiosidade para saber quanto de sódio tem em um tablete de caldo desses, não é?
Veja:
– 993 miligramas de sódio, se for caldo de carne
– 1.038 miligramas, se for de frango
– 900 miligramas, se for de legumes
Isso significa que um tablete já tem mais ou menos 50% do que você pode consumir de sal diariamente.
Como ninguém vai passar o dia todo sem consumir sal depois de colocar um caldo desses na sopa, verdura ou legumes, acaba que estoura a cota diária.
Mas os caldos em tablete possuem outra grande ameaça: o glutamato monossódico.
O glutamato monossódico está relacionado à obesidade e à doença de Alzheimer, além de ser altamente tóxico para os neurônios.
A substância é um neurobloqueador do hipotálamo, controlador do apetite, o que faz aumentar a quantidade de comida ingerida.
Não por acaso, a obesidade é tão comum nos dias atuais.
E não só nos adultos, nas crianças também, que terminam sendo as principais vítimas dos alimentos industrializados.
Por isso, a solução está em preparar seu próprio caldo em casa.
Aprenda duas receitas simples e bem saborosas:
Caldo de ervas:
Espalhe em forminhas de gelo algumas ervas secas, como manjericão, orégano, salsa e elecrim.
Feito isso, adicione azeite de oliva.
Em seguida, leve a forminha ao congelador.
Quando congelar, tire os cubinhos e coloque num saquinho plástico no congelador.
E assim, sempre que precisar, peque um cubinho e tempere sua comida.
Há outra receita bem legal, mas com ervas frescas.
Basta bater no liquidificador 1 cebola grande, 2 dentes de alho sem casca, 1 maço pequeno de cebolinha, 1 maço pequeno de salsinha, 1 pimentão sem sementes, 1 colher (sopa) de vinagre branco e 1 pitada de sal.
Tanto o vinagre como o sal atuam como conservantes.
Coloque a mistura na forma de gelo e leve ao congelador.
Ainda tem mais uma, o caldo de legumes: numa panela, coloque 1 litro de água, 2 tomates, 1 alho-poró, 1 cenoura grande, 1 pé de espinafre, 1 maço de cabolinha, 1 maço de salsinha, 1 ramo de alecrim, 1 cebola média, 2 dentes de alho e uma pitada de sal marinho.
Deixe ferver um pouco e, depois que os ingredientes já tiverem cozidos, deixe esfriar.
Depois é só bater no liquidificador e colocar na forminha de gelo, para levar ao congelador.